Antes da explicação do conceito, é primordial compreender que a era da linguagem digital atualmente é uma necessidade ! Assim como a educação, a segurança, o emprego, a saúde e etc…

E as tendências são de que essa necessidade da linguagem digital se torne a cada dia mais emergentes, devido aos processos de globalização, a IoT (Internet of Things – Internet das Coisas), e a interconexão digital ao cotidiano das pessoas e objetos. (referente ao tema IoT, esse requer um post exclusivo em breve).

Agora o conceito:

Inclusão digital é disponibilizar ao maior números de cidadãos (ãs), independente de classe social, etnia, religião ou poder econômico, a oportunidade e o acesso às tecnologias da informação de uma forma fácil e mais democrática possível. Simples assim !

Para que haja a inclusão digital são necessários três requisitos básicos:

– Um computador

– Acesso a internet

– E, principalmente, o domínio sobre as ferramentas da internet. Pois não basta somente o acesso a informação. Um incluído digital deve saber o que, e como fazer para usar essas informações.

Portanto com esses 3 “pilares” essencialmente a formação e a “alfabetização informática” tornam aptos os cidadãos (ãs), a extrair os benefícios do universo digital, na forma de conteúdos de informações para serem aplicados na socialização, na educação, e direta ou indiretamente na sua condição socioeconômica.

E o mais interessante disso tudo é que o nosso país, nesse contexto está avante diante aos desafios, com amplos trabalhos de inclusão digital de norte a sul, e de uma forma muito bem organizada. E destaco os trabalhos que são feitos nas comunidades do Rio de Janeiro, Bahia, Paraná que acompanhamos.

E mais de perto aqui em Belo Horizonte é relevante os trabalhos da Prefeitura como:

Hotspots (locais públicos com acesso a internet).

Os Telecentros (Nos telecentros, os cidadãos podem enviar e recebet e-mails, pagar contas e impostos, acessar os resultados e exames realizados nos laboratórios da PBH, fazer pesquisas, emitir segunda via de documentos, além de participar de cursos à distância e de informática e da votação do OP Digital e consultas públicas). Já existem 252 por toda cidade de Belo Horizonte.

Unidades móveis de inclusão digital (Carretas equipadas com infraestrutura de computadores com acesso a internet).

CRC – Centro de Recondicionamento de Computadores (Centros que recondicionam e entregam computadores e dispositivos a entidades filantrópicas). Este é o mesmo trabalho que fazemos na Flechatec, só que em menor escala.

Cursos de formação (Telecentros que capacitam pessoas em vários cursos de formação). Estes cursos já capacitaram mais de 8000 pessoas.

Projeto Gentileza Digital (Capacitação de idosos a inclusão digital).

Se você leu esse post, acessou alguns dos links, certamente ficou surpreso em como “anda” a inclusão digital em nossa cidade, não é mesmo ?

Portanto, ajude-nos a ajudar !

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Service Desk – Flechatec